Karina Yershova, uma jovem ucraniana de 23 anos dada como desaparecida no dia 10 de março, foi encontrada morta, com vestígios de lágrimas, várias feridas e quase sem unhas, após ter sido violada, torturada e morta a tiro por soldados russos.
O padrasto de Karina, Andrii Derenko, falou com o The Telegraph e contou que “era como se tivesse tentado lutar contra os agressores. Foi baleada à queima roupa porque só restava metade da cabeça”.
A polícia informou a família da jovem que Karina teria sido morta e torturada, mas terá omitido alguns detalhes. “Achamos possível que tenha sido violada”, admite o padrasto. “Não vimos a parte inferior do corpo, mas daquilo que vimos, podemos apenas imaginar o que poderá estar no resto do corpo”, explicou.
O corpo da jovem foi encontrado com “lágrimas” e “feridas” visíveis e as mãos estavam tão queimadas, que os ossos estavam expostos, envoltos ainda com os anéis de prata que costumava usar.
“Os soldados russos não são humanos. São animais”, atira o padrasto.