Agente funerária vendia partes de corpos sem autorização das famílias e entregava-lhes cimento em vez das cinzas

Agente funerária vendia partes de cadáveres que deveriam ser cremados e entregava cimento às famílias em vez de restos mortais

Uma agente funerária admitiu ter vendido partes de cadáveres que deveriam ser cremados, após ter sido acusada de fraude.

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Megan Hess enfrenta uma pena de doze a quinze anos de prisão pela venda de crânios, braços e pernas através da empresa Sunset Mesa, da qual era proprietária.

A agente funerária norte-americana falsificou dezenas de formulários de consentimento de doadores de corpos para vender partes dos cadáveres de defuntos de famílias pobres, que pediam que o corpo fosse cremado. Em vez de cremar o corpo inteiro, Megan Hess vendia partes para fins cirúrgicos e educativos e entregava cimento às famílias, em lugar dos restos mortais.

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Nos Estados Unidos da América, a venda de órgãos como corações, rins e tendões é proibida, mas não existe uma lei específica que mencione a venda de braços, pernas e crânios para fins educativos ou cirúrgicos.

A mulher confessou o crime em tribunal esta terça-feira, após ter sido acusada de fraude. Megan deverá ser sentenciada em janeiro e enfrenta uma pena de doze a quinze anos de prisão.