Autocarro que se despistou a caminho de Fátima e morreram dois peregrinos não tinha seguro

Autocarro que se despistou a caminho de Fátima com peregrinos não tinha seguro

O autocarro que se despistou na A1, na Mealhada, a caminho de Fátima, no passado dia 21 de maio, não tinha o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil Automóvel.

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Em causa está o acidente do passado dia 21 de maio, em que um autocarro que transportava peregrinos em direção a Fátima se despistou na A1, na Mealhada, causando a morte de três pessoas e mais de 30 feridos.

Segundo o Correio da Manhã, uma fonte judicial adiantou que o “veículo não dispunha de Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil Automóvel” e que o “Fundo de Garantia Automóvel deu já início aos processos de indemnização”.

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O Fundo de Garantia Automóvel “é um fundo público autónomo, gerido pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões” que “responde por danos materiais e/ou corporais quando o responsável não beneficie de seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel”, podendo também “ser chamado a indemnizar as pessoas lesadas, ainda que o responsável seja desconhecido”.