Cláudio Coimbra, fuzileiro suspeito de agredir Fábio Guerra, já era referenciado pelas autoridades mas Marinha não fez nada

Cláudio Coimbra, fuzileiro suspeito de agredir Fábio Guerra, já era referenciado pelas autoridades mas Marinha não fez nada

Cláudio Coimbra, um dos três suspeitos das agressões e morte do agente da PSP Fábio Guerra, já era arguido e obrigado a apresentações regulares às autoridades num posto policial. Apesar do cadastro do militar, a Marinha não o impediu de prestar serviço.

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Cláudio Coimbra, fuzileiro naval da Marinha Portuguesa e um dos três suspeitos das agressões de Fábio Guerra, o jovem PSP de 26 anos espancado até à morte no passado sábado à porta de uma discoteca, em Lisboa, já está referenciado pelas autoridades policiais há muito tempo, revela o Jornal de Notícias este sábado, dia 26.

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O jovem fuzileiro de 22 anos já esteve envolvido em agressões, fortes, roubos e até num processo de eventual furto e tráfico de munições. Tais crimes levaram a que o militar fosse constituído agredido e estivesse sujeito a apresentações semanais no posto da GNR de Sesimbra.

Todas as suspeitas de crimes foram comunicadas pela GNR, PSP e Ministério Público à Marinha Portuguesa, mas Cláudio Coimbra manteve-se sempre ao serviço da referida Força Armada.

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