Ex-presidente da Raríssimas exige indemnização de 147 mil euros por ter sido despedida: “Separei-me e sofro de ansiedade”

Ex-presidente da Raríssimas exige indemnização de 147 mil euros por ter sido despedida: "Separei-me e sofro de ansiedade"

A ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito da Costa, exige ser indemnizada em 147 mil euros por ter sido despedida da associação.

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Paula Brito da Costa deu início ao processo em dezembro de 2019. Queixa-se que o despedimento foi ilegal e pede 71 326 euros de créditos laborais, 66 637 euros de indemnização pelos onze anos em que trabalhou na associação (entre 2008 e 2018) e 10 mil euros por danos patrimoniais.

O julgamento inicialmente estava agendado para fevereiro de 2020, mas foi adiado por estar junto de outro processo onde a Raríssimas exige 384 mil euros a Paula Brito da Costa por gestão danosa nos anos em que presidiu a associação. O julgamento terá início esta quinta-feira no Tribunal de Trabalho de Loures.

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A ex-presidente queixa-se, no processo, que o escândalo em volta do seu afastamento da direção da associação lhe causou instabilidade emocional, tendo sofrido de ansiedade, enfrentado uma depressão e separou-se do companheiro.

Paula Brito da Costa não tem intenções de pagar a indemnização por gastos supostamente ilegais e espera uma resolução rápida do litígio para definir a sua vida profissional.