PSP proibida de pôr combustível e com ordens para “andarem pouco”

Falta de combustível pode parar viaturas da PSP

A não renovação do contrato de fornecimento de combustível com a Galp poderá imobilizar a frota da PSP por falta de combustível.

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Segundo fonte da Direção Nacional da PSP, a renovação do contrato de fornecimento com a Galp, que deveria ser renovado até ao final do ano, foi impedida por “questões burocráticas”, levando os comandantes de várias divisões policiais do país a proibir o abastecimento das viaturas.

Há já várias restrições para o uso dos carros patrulha, sendo privilegiada a ida a ocorrências em curso, deixando para segundo plano o patrulhamento normal.

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A situação deverá ficar resolvida entre esta segunda e terça-feira, não estando previstos grandes problemas, uma vez que as viaturas andam sempre com o depósito atestado, garantiu a mesma fonte.

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Mário Andrade, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia, lembra que as consequências da falta de combustível serão pagas pelo cidadão, que “depois se revolta com os polícias pela demora nas chegadas às ocorrências”.