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O Hospital de Braga “desrespeitou os legítimos interesses” da doente que morreu na sala de espera das urgências, com um enfarte do miocárdio, após três horas de espera pelo atendimento.

Quem o diz é a Entidade Reguladora da Saúde (ERS), que revelou a sua conclusão esta segunda-feira. O caso ocorreu em fevereiro de 2020, quando uma mulher se deslocou às urgências do Hospital de Braga, com sintomas de um enfarte do miocárdio e foi-lhe dada uma pulseira amarela, atribuída a casos urgentes, com tempo de atendimento máximo de 60 minutos.

A mulher terá dado entrada no serviço de urgências “pelas 17 horas, com suspeita de enfarte do miocárdio”, mas acabou por falecer por volta das 20h00. O óbito foi declarado às 20h04, após 3 horas de espera sem que “tenha sido observada por profissional médico”.

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