Menino de 4 anos morto pelo padrasto. Mãe viu tudo e é cúmplice
Mãe alegava que o menino tinha sido encontrado inconsciente no quarto. No entanto, a criança terá perdido a vida às mãos do padrasto.
A morte de um menino de quatro anos, enteado de um vereador, com vários sinais de violência tornou-se num dos crimes mais mediáticos do último mês no Brasil. O país inteiro está consternado com os contornos do caso.
A criança sofreu várias lesões na cabeça, escoriações, hematomas, contusões e hemorragias internas depois de ter sido agredido pelo padrasto, o vereador Jairo Souza Santos, com a cumplicidade a própria mãe do menino. As autoridades detiveram o homem e a mãe, Monique Medeiros, cerca de um mês depois do falecimento do menino.
De acordo com a explicação suspeita da mãe, o menino, Henry Borel Medeiros, foi encontrado inconsciente no quarto por ela e transportado para o Hospital Barra D’or, na zona oeste do Rio de Janeiro, a dia 8 de marços. A criança chegou ao hospital já sem vida.
Vários peritos responsáveis pela investigação do caso concluíram que a criança foi brutalmente agredida e essa terá sido a causa da sua morte. A autópsia descartou a hipótese de acidente.
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O padrasto pediu que a autópsia fosse feita rapidamente, os testemunhos dele e da mulher não eram coerentes. Ambos tentaram livrar-se dos telemóveis pessoais e várias conversas foram eliminadas. O inquérito da investigação revelou que o vereador tem um perfil de homem violento.
Jairo e Monique foram agora presos por suspeita de homicídio. Ambos estão isolados nas cadeias por um período de 14 dias por conta das regras impostas pela pandemia. A mãe terá chorado durante grande parte da primeira noite, já Jairo manteve-se calmo.