André Serra, o piloto que morreu na passada sexta-feira enquanto lutava contra um incêndio em Vila Nova de Foz Côa, já tinha excedido o tempo limite de horas de voo estipulado para o dia da tragédia.
Segundo o Correio da Manhã, na passada sexta-feira, André Serra estava a voar há mais de seis horas, mas terá continuado a trabalhar para tentar controlar o incêndio que deflagrava na zona onde se deu o acidente.
O testemunho do piloto que acompanhava André Serra na luta contra o incêndio será essencial para apurar as circunstâncias em que ocorreu a tragédia.
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A seguradora da aeronave “Fire Boss” terá de avaliar todos os dados existentes para proceder à indemnização da família do piloto que carbonizado após o avião que conduzia se ter despenhado junto à EN222, nas imediações de Vila Nova de Foz Côa, enquanto combatia um incêndio no vale do Douro.
Os primeiros detalhes da investigação ao acidente deverão ser conhecidos ainda esta segunda-feira.