Vladimir Putin anunciou esta quinta-feira, em direto de Moscovo, o envio de milícias da Chechénia e da Síria para se “juntarem às tropas russas” no combate “contra neonazis que governam a Ucrânia”.
O presidente russo revelou ainda que as forças russas “destruíram 5 carros de combate” ucranianos e que a “operação especial” “contra neonazis que governam a Ucrânia” está a correr conforme o esperado.
Vladimir Putin admitiu pela primeira vez o número de mortos e feridos no seu exército. No entanto, os números são muito inferiores aos números apresentados pela Ucrânia. Segundo o Kremlin, morreram 498 militares russos. A Ucrânia conta já mais de 9000.
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O líder da Chechénia, Ramzan Kadyrov, admitiu também esta terça-feira que já morreram alguns dos seus soldados. “Infelizmente, já temos vítimas entre os nativos da República da Chechénia. Dois morreram e outros seis sofreram vários ferimentos”, pode ler-se na mensagem escrita pelo responsável no Telegram, onde têm sido partilhadas informações cruciais sobre a guerra na Ucrânia.