Dezenas de soldados russos enfrentam pena de prisão após se recusarem a lutar na Ucrânia

60 soldados russos enfrentam pena de prisão após se recusarem a lutar na Ucrânia

Sessenta soldados russos organizaram um motim e recusaram-se a atacar a Ucrânia, após terem viajado desde a Rússia até à Bielorrússia com o exército.

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Segundo o Daily Mail, a Ucrânia acredita que se tratam de paraquedistas de elite russos, uma vez que estiveram em Pskov, um importante quartel-general da força aérea russa.

Depois do motim, os soldados russos foram enviados de volta para o quartel-general de Pskov, no norte da Rússia, e o Ministro da Defesa, Sergei Shoigu, já terá enviado um representante para averiguar a situação.

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Alguns dos soldados que se recusaram a lutar já foram despedidos e outros correm o risco de serem condenados a prisão.

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Este caso não é único no exército russo. Ao longo das últimas semanas, surgiram relatos de que as tropas de elite das forças especiais OMON de Khakassia se terão recusado a participar na guerra da Ucrânia, tal como as tropas do estado não oficial de Ossétia do Sul.