Clóvis Abreu quer entregar-se às autoridades, mas só depois da Páscoa

Clóvis Abreu quer entregar-se às autoridades, mas só depois da Páscoa

Clóvis Abreu, o suspeito da morte do agente da PSP Fábio Guerra procurado pelas autoridades há mais de 15 dias, admite entregar-se às autoridades, mas só depois da Páscoa.

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O advogado de Clóvis Abreu, Aníbal Pinto, garante que o seu cliente quer prestar todos os esclarecimentos. “Não fazemos negociações com a Polícia Judiciária. O que pedimos é que seja marcado o primeiro interrogatório judicial”, explicou.

Clóvis Abreu informou o Ministério Público que se encontra fora do país e só regressa a Portugal no dia 18 de abril, uma segunda-feira. Aníbal Pinto já pediu que seja marcado o dia e hora em que Clóvis se deva apresentar à Justiça.

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Segundo o CM, o suspeito não deverá assumir-se como culpado na morte do agente Fábio Guerra, uma vez que as suas alegadas agressões ao agente não foram filmadas. No entanto, Clóvis deverá admitir que agrediu um colega de Fábio Guerra, como pode ser confirmado pelas imagens do dia do crime.