Arguidos no caso da morte de Sara Carreira contradizem-se nos depoimentos

Arguidos no caso da morte de Sara Carreira contradizem-se nos depoimentos

O relatório da investigação levada a cabo pela GNR sobre o caso da morte de Sara Carreira revela contradições nos depoimentos dos quatro arguidos no processo.

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Segundo o relatório da GNR, a primeira colisão ocorreu às 18h43, quando o Volvo da fadista Cristina Branco embateu no Volkswagen Passat de Paulo Neves, que admitiu ter ingerido bebidas alcoólicas na tarde do acidente.

A fadista garante ter colidido contra um carro que estava parado na via, apontando Paulo Neves como “responsável pela produção do acidente”, mas o condutor nega ter imobilizado o carro na autoestrada.

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O carro conduzido pela fadista terá rodopiado e colidido com o separador do lado direito, ficando imobilizado na via central, no sentido inverso à marcha. A fadista relatou que ligou os piscas e saiu do carro com a filha, fugindo para o seu lado direito, “convicta que estava a ir em direção à berma”.

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Foi nesse momento que ligou para o 112 a pedir ajuda, momentos antes da segunda colisão, entre o seu carro e o Evoque conduzido por Ivo Lucas. Um minuto e 47 segundos depois, dá-se a terceira colisão no espaço de oito minutos: o Fiat de Tiago Pacheco, que embateu no carro onde seguia Sara Carreira.