Clóvis Abreu não aparece tribunal para julgamento pela morte de Fábio Guerra e mãe faz novas exigências
Clóvis Abreu, um dos suspeitos da morte do agente da PSP Fábio Guerra, não compareceu em tribunal na data definida para o primeiro interrogatório judicial, dia 26 de abril.
A procuradora definiu a última terça-feira, dia 26 de abril, como a data marcada para o primeiro interrogatório judicial de Clóvis Abreu e notificou a mãe do suspeito. No entanto, a mulher garante não falar com o filho, que se encontra em fuga, reencaminhando o contacto para o advogado, Aníbal Pinto.
Aníbal Pinto comprometeu-se a entregar o seu cliente, caso o Ministério Público cumprisse algumas exigências, mas a procuradora recusa-se a entregar a notificação ao advogado. Segundo a lei, se não houver procuração antes do ato judicial, não pode notificar o advogado.
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Por seu lado, Clóvis recusa entregar-se às autoridades enquanto não existir uma notificação. Até lá, Clóvis mantém-se em fuga, alegando estar fora do país, mas ninguém sabe ao certo onde o suspeito está escondido.
