Morte de convidado deixa Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz em lágrimas
A morte foi anunciada por Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz.
Adriano, convidado a 19 de janeiro, na passada terça-feira, no programa “Dois às 10”, revelou viver com grandes dificuldades. Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz, anunciaram o seu falecimento.
O programa das manhãs da TVI, “Dois às 10”, recebeu na passada terça-feira, 19 de janeiro, Adriano.
Tendo o convidado referido passar por enormes dificuldades, foi um choque para todos o seu falecimento, somente dois dias após o encontro.
“Adriano recebeu um prémio de 73 mil contos, aproximadamente 400 mil euros, no jogo. Pouco tempo depois, voltou a ficar sem nada”, disse a produção do programa ‘Dois às 10’, dois dias atrás.
No programa desta quinta-feira, 21 de janeiro, Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz revelaram a notícia de que Adriano tinha falecido.
“Temos uma notícia triste para dar (…) Tivemos no outro dia sentado neste sofá, o Adriano, um senhor que nos veio contar que para ele passar fome e frio já fazia parte do seu quotidiano. Já era normal“, começou por dizer Cláudio Ramos.
“Teve a nossa indignação na altura. Todos os que nos viram também se revoltaram, como é que alguém poderia estar a viver nestas condições. E desde já agradecer às dezenas e dezenas de mensagens que recebemos de pessoas que estavam a ver o ‘Dois às 10’ e queriam ajudar o Adriano. Mas acabamos de ter e receber uma notícia muito triste“, enfatizou Maria Botelho Moniz.
Cláudio Ramos, avançou com uma lamentável notícia aos espectadores do ‘Dois às 10‘.
“A ajuda, que era muita, chegou tarde. O Adriano morreu hoje de manhã, foi o presidente da Junta de Freguesia que confirmou à nossa redação, agradecendo a atenção que chamamos para o caso dele. Importante dizer que a ajuda chegou tarde de mais porque as pessoas que estavam ao lado do Adriano, que viviam na terra dele, aqueles a quem ele pediu ajuda, não conseguiram ajudar“, afirmou o apresentador.
“O Adriano faleceu com uma paragem cardiorrespiratória esta manhã (…) estávamos todos unidos e iríamos fazer tudo para mudar a vida deste homem, mas esta união já não foi a tempo“, complementou Maria Botelho Moniz.