Palco da Jornada Mundial da Juventude já não vai ser construído para cortar custos

Devido à polémica gerada em torno da Jornada Mundial da Juventude, já não deverá ser construído o palco previsto para o Parque Eduardo VII, em Lisboa.

Segundo o Correio da Manhã, a Igreja deverá abdicar de um dos palcos previstos para o evento, que custaria entre 1,5 e 2 milhões de euros.

Os detalhes finais do evento serão definidos na reunião que vai juntar a fundação JMJ Lisboa 2023, as câmaras de Lisboa e Loures e o Governo. Em cima da mesa vai estar a opção de passar a cerimónia prevista para o Parque Eduardo VII para o palco principal, junto ao rio Trancão.

Esta proposta surge na sequência de toda a polémica gerada em torno da construção do palco principal. A Igreja estará disponível a abdicar deste segundo palco, caso o altar-palco principal seja construído nos moldes previstos.

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No entanto, na organização, há quem queira manter a construção de tudo o que estava previsto. Algumas vezes levantaram-se contra a “vulgarização da iniciativa, que está a fazer-se a reboque de erráticos pressupostos demagógicos e populistas”.