Família do fugitivo envolvido na morte de agente da PSP negoceia rendição às autoridades
A família de Clóvis Abreu, o suspeito da morte do agente da PSP Fábio Guerra que se encontra em fuga às autoridades há mais de uma semana, esteve esta terça-feira na sede da Polícia Judiciária, em Lisboa, a tentar negociar a rendição de Clóvis, com a ajuda de um advogado.
A família do suspeito garante que o suspeito não teve qualquer envolvimento com o crime e que Clóvis se quer entregar e esclarecer tudo o que se passou.
Apesar das negociações entre as autoridades e a família de Clóvis, a mãe do suspeito diz que a última palavra será sempre do patriarca da comunidade cigana.
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Segundo o CM, Clóvis irá negar a autoria do crime, uma vez que as alegadas agressões a Fábio Guerra não terão sido filmadas, apenas as agressões aos outros agentes que ficaram apenas feridos. Nas imagens, Fábio Guerra é agredido apenas pelos dois fuzileiros detidos.
Clóvis Abreu terá dito ainda aos familiares, já em fuga, que não teria conhecimento de que as pessoas que agrediu se tratavam de agentes da PSP. Clóvis diz que aconteceu tudo muito rápido e pensava que os agentes faziam parte do grupo envolvido na rixa que os agentes tentaram separar. Clóvis garante ainda não ter uma agenda contra agentes da autoridade.
