As festas de passagem de ano classificadas como eventos culturais não foram proibidas pelo governo e mantêm-se agendadas para o final do ano.
O Primeiro-Ministro, António Costa, anunciou o encerramento de discotecas e bares na passagem de ano, alegando que são sítios com maior risco de contágio, mas as festas de final de ano agendadas para hotéis, pavilhões, salas de espetáculos e casinos continuam de pé. Há várias festas com milhares de bilhetes vendidos que ficaram de foram das medidas definidas pelo Conselho de Ministros.
Questionado sobre a disparidade de critérios entre festas em discotecas e festas em hotéis e casinos, António Costa justificou que “já há um conjunto de iniciativas contratadas, já há pagamentos e o impacto seria brutal do ponto de vista das famílias e também do ponto de vista económico”. Desta forma, António Costa recomenda “que não se participe, mas participando, só podem participar com teste negativo”.
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Apesar de continuarem de pé, será sempre necessária a verificação de um resultado de teste negativo para o acesso a estes eventos.