Tribunal decide prémio de raspadinha rasgada

Tribunal decide prémio de raspadinha rasgada

Uma apostadora de Barcelos está há mais um ano à espera de um prémio de 500 mil euros de uma raspadinha premiada que foi rasgada pela funcionária do quiosque onde comprou o boletim premiado.

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A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa recusa-se a pagar o prémio de uma raspadinha rasgada pela funcionária de um mediador dos jogos Santa Casa. A instituição alega que os mediadores dos jogos sociais são representantes dos apostadores junto da Santa Casa, “não podendo ser imputadas quaisquer responsabilidades à instituição pela sua atuação”.

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O tribunal terá agora de decidir se o prémio será pago à apostadora e quem tem a responsabilidade de o pagar. Uma vez que a apostadora cumpriu todos os requisitos para a atribuição do prémio e a raspadinha foi rasgada pela funcionária de um quiosque de Barcelos, poderá ser imputada ao estabelecimento a responsabilidade do pagamento do prémio de meio milhão de euros à feliz contemplada.