Guarda prisional abre buraco nas calças para ter sexo com recluso à frente de 11 prisioneiros

Guarda prisional abre buraco nas calças para ter sexo com recluso à frente de 11 prisioneiros

Uma guarda prisional foi condenada a dois anos de pena suspensa e 210 dias de prisão por ter tido relações com um recluso, em Fresno, na Califórnia, Estados Unidos da América.

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Tina Gonzalez, de 26 anos, terá feito um buraco nas calças para facilitar as relações sexuais sem ser apanhada pelos colegas. Pelo menos onze reclusos conseguiram assistir aos atos. Além do contacto íntimo, a guarda prisional terá fornecido álcool, droga, um telemóvel, lâminas de barbear e informações confidenciais acerca do estabelecimento aos reclusos.

A mulher foi acusada formalmente pelo xerife da esquadra da polícia de Fresno, que afirma que “cortar um buraco nas calças para tornar mais fácil fazer sexo com um prisioneiro e ter relações sexuais à vista de outros onze prisioneiros é algo que apenas uma mente depravada poderia fazer“.

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O juiz que condenou a mulher afirma que o que ela fez “foi terrível e estúpido“. “Arruinou a carreira e colocou em perigo os colegas oficiais. Acredito ainda que as pessoas se podem redimir. Tem o resto da vida para o provar”, admite.

Nas buscas efetuadas à cela do prisioneiro foram encontradas evidências que provavam a relação sexual entre os dois, assim como o telemóvel fornecido pela guarda prisional.

A mulher foi detida em maio de 2020, mas o tribunal só emitiu a sentença na passada quinta-feira.