GNR de 47 anos morre em acidente durante o serviço em Loulé

Presidente da República ligou à viúva para transmitir “as mais sentidas condolências”. Governo também reagiu.

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Um militar da GNR do Destacamento de Territorial de Loulé morreu, no sábado, depois de a mota em que seguia ter sido abalroada por um carro. Nuno Policarpo estava de serviço no policiamento da Noite Branca, evento que atrai milhares de pessoas à cidade.

Nuno Policarpo seguia de mota, durante a operação de policiamento do evento Noite Branca, quando um carro fez inversão de marcha numa zona de traço contínuo, abalroando-o.

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O militar, de 47 anos, foi projetado contra um poste, ficou em estado grave e, mais tarde, acabou por não resistir aos ferimentos. O acidente aconteceu na estrada Nossa Senhora da Piedade. As autoridades recebem o alerta pelas 21.24 horas.

Numa publicação nas redes sociais, a Guarda Nacional Republicana lamentou o “trágico acidente”.

Marcelo Rebelo de Sousa, que está em São Tomé e Príncipe para a Cimeira dos Países de Língua Portuguesa, teve conhecimento e telefonou à viúva da vítima.

O presidente da República “transmitiu as mais sentidas condolências a toda a família, assim como à Guarda Nacional Republicana, pela perda irreparável de uma vida no estrito cumprimento da sua missão”.

O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, também enviou as condolências à família e amigos de Nuno Policarpo.

“Neste momento de luto e profunda dor, quero enviar, em meu nome e do Governo, as minhas sentidas condolências à família, aos amigos e à Guarda Nacional Republicana”, lê-se na nota de pesar do ministro, enviada às redações.

José Luís Carneiro, que tem a tutela das forças de segurança, endereçou também “uma palavra de reconhecimento e gratidão a todos os militares da Guarda que, diariamente, dão o máximo de si e arriscam a vida na defesa da comunidade e do Estado de Direito”.